O Secretário de Segurança de São Paulo, Guilherme Derrite, estimula a violência policial e leva o estado para o caos. O governador Tarcísio de Freitas precisa exonerá-lo imediatamente.







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Quem você vai pressionar? (3 alvos)
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pessoas querem a exoneração do secretário Guilherme Derrite

Um homem arremessado de cima de uma ponte. Uma criança de quatro anos baleada e morta, enquanto jogava bola. Um estudante de medicina assassinado. Outro morto com 11 tiros nas costas após furtar quatro embalagens de sabão. Além de terem acontecido no último mês, em São Paulo, esses casos têm algo em comum: os executores são policiais militares, sob o comando de Guilherme Derrite, capitão da reserva e secretário de Segurança Pública.

Apesar de serem apontados pela gestão como "casos isolados", os episódios que têm repercutido na imprensa nas últimas semanas refletem o aumento de 98% de mortes por PMs desde 2022 - quase duas pessoas assassinadas por dia, segundo o Ministério Público.

Enquanto as famílias estão devastadas e a sociedade em choque e assustada, o governador Tarcísio de Freitas tem defendido Derrite e chegou a dizer que o secretário de Segurança está fazendo um bom trabalho. E diante da omissão deliberada do governador, é hora da sociedade agir.
Não podemos mais tolerar a permanência de um Secretário de Segurança sedento por sangue. Já vimos isso acontecer no Rio de Janeiro. Os impactos dessa omissão são muitos, e é por isso que precisamos tirar Derrite do poder. Além das mortes, o rigor nas investigações caiu e policiais envolvidos em ocorrências voltam às ruas. Na prática, a Polícia, que deveria proteger a sociedade, vira a maior ameaça.

São Paulo precisa de uma liderança comprometida com os Direitos Humanos, transparência e, principalmente, que defenda a vida. E nós precisamos pressionar Tarcísio, pela Segurança Pública que queremos. Preencha o formulário ao lado e pressione o governador exigindo a exoneração de Guilherme Derrite imediatamente. Precisamos ser uma multidão de pessoas para que nossas vidas sejam ouvidas.








Em um áudio, revelado pela Ponte Jornalismo em 2015, Derrite criticava asações da polícia para reduzir a leta lidade em ocorrências policiais. “[..] o camarada trabalhar cinco anos na rua e não ter [...] três ocorrências [em casos em que suspeitos morreram a tiros disparados pelo policial], na minha opinião, é vergonhoso, né?”

Fonte: G1




No segundo mês à frente da Secretaria de Segurança Pública, Derrite cancelou a punição contra 15 agentes da Rota que tinham alto índice de letalidade. Em fevereiro deste ano, perdoou cerca de cinquenta PMs que estavam afastados por terem matado demais, e os recolocou de volta às ruas.
Fonte: Piauí

Fonte: piauí




Após uma operação acabar em seis mortos, seus superiores entenderam que sua letalidade era alta demais, o que resultou na sua saída da Rota, a tropa de elite da PM de São Paulo. Ao ser questionado sobre a sua saída em entrevista a um canal de YouTube, em 2021, falou “Porque eu matei muito ladrão. A real é essa, simples. Pá!”

Fonte: Folha de SP





A revista Piauí investigou a ficha criminal apresentada ao TSE por Derrite, revelando sua participação em operações policiais que resultaram em 16 mortes ao longo de três anos e nove meses. Dentre os sete inquéritos analisados, seis constavam na certidão criminal entregue ao tribunal, enquanto um sétimo foi descoberto, envolvendo uma operação com seis mortes e acusações de tortura e assassinato contra policiais militares. Apesar de investigado em todos os casos, Derrite nunca foi denunciado, e os inquéritos não especificam se ele foi responsável pelos disparos fatais.

Fonte: piauí





A mesma reportagem da Piauí revela que Wallace Oliveira Faria, condenado a 102 anos de prisão e detido em Tremembé (SP), confessou à Defensoria Pública, em 2019, sua participação em um grupo de extermínio em Osasco chamado "Eu Sou a Morte". Segundo Faria, o grupo era composto por policiais dos 42º e 14º Batalhões da PM, e suas operações teriam o conhecimento e comando de Derrite, à época membro do 14º Batalhão. Apesar de detalhados, os depoimentos de Faria não avançaram por falta de provas materiais.

Fonte: piauí